sábado, 21 de agosto de 2010

Brisa fresca.




Em meio às inconstantes ondas de pensamentos,
surgem questões a serem analisadas.
Um lugar bonito, um sol de verão, uma semana à toa.
Os pássaros cantam, as ondas quebram e o vento sopra.
Tudo é paz, tudo é positiva vibração.

O horizonte espelha o que irá me guiar!
Sou eu, entrando no desconhecido.
Sou eu, vivendo momentos raros.
A chuva me traz boas recordações.

Alguns anos se passaram,
que passaram rápido demais
e logo ele passará mais uma vez!

O medo, eu descobri,
o livro me mostrou.
Se não o livro,
talvez a vida,
mas ainda sim não consegui me erguer.

A luta é contante.
Eu já não me lembro bem
daqueles dias de paz.
À noite a brisa é fresca.
E a brisa, faz transparecer a alma.
Mas eu me bloqueio,
não sei o porque.

A mente se isola e apenas absorve.
Sem poder crescer,
sem poder expandir.

A lua não aparece,
mas as estrelas me fazem lembrar
o quanto eu ainda quero viver.

Quero estar em paz,
quero curtir a brisa
e amar a natureza.
Com paz interna,
e seguindo a minha vida...

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